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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Sunday, March 31, 2013

Biografia e Currículo

 

BIOGRAFIA   &                            CURRÍCULO 

 


MANUEL MARIA SARAIVA DA COSTA, ORGANEIRO, nasceu em Portugal, na cidade do Porto, freguesia do Bonfim, em Outubro de 1938. 

Como aluno particular da Professora Aida Monteiro, em piano, preparou-se para entrar no Conservatório onde completou as disciplinas de Português, Solfejo, Composição, Acústica, História da Música, continuando com Piano e Clarinete. Foi colega, entre outros, de Joaquim Simões da Hora.

Enquanto frequentou o Conservatório de Música do Porto, trabalhou com o seu pai na fabricação, reparação e afinação de harmónios, desde os 12 anos de idade. A sua primeira ocupação, foram as afinações e reparações de pianos e órgãos de tubos.

Durante alguns anos, foi “organista” na Capela do Convento do Ferro, também conhecida por Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, mais tarde Patronato e Centro Social da Sé. Ali tocava harmónio acompanhando um coro de crianças, sob a direcção do então Coadjutor da Paróquia, Padre Manuel Pinto de Sousa. Foi ainda “organista” na Sé Catedral do Porto e Igreja de Santa Clara, quando nessa altura era Pároco o saudoso Padre Alcino de Azevedo. Tocou órgão também em diversas  igrejas.

Tendo seu pai falecido, aos 16 anos de idade teve de deixar o Conservatório, e dedicar-se inteiramente ao trabalho em pianos, harmónios e órgãos, que nessa época não era suficientemente remunerado. Olhando para o futuro, dedicou-se também ao estudo da electrónica, e com 22 anos possuía a Carteira Profissional, na especialidade de Rádio e Electrónica.

Veio a acumular, entretanto, ao seu trabalho regular, o de  manutenção do controlo electrónico das novas máquinas da FACAR em Leça da Palmeira -  Matosinhos, que era na época, a maior fábrica de tubos galvanizados e plásticos não só do país mas da Península Ibérica.
Em acumulação, dedicou-se à reparação de órgãos e outros instrumentos musicais electrónicos, em particular, para a Biblioteca Musical do Porto.


                                                      *   *   *   *   *    *

Sob a direcção da então Directora do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, Dra. Maria Madalena Perdigão, foi programado o restauro dos órgãos históricos de Portugal, tendo como consultante o Dr. M. A. Vente, de Utrecht - Holanda.

Os instrumentos depois de desmontados em Portugal, eram transportados para Holanda para restauro. Tal prática, entretanto, por iniciativa da Dra. Maria Madalena Perdigão foi reavaliada e os restauros em causa deixariam de ser realizados no estrangeiro, logo que para isso houvesse alguém habilitado em Portugal.

É na concretização deste projecto que é concedida ao signatário uma Bolsa de Estudo por cinco anos a quem tivesse uma preparação base que oferecesse garantia de um resultado fiável. As condições impostas e prometidas eram, no final da Bolsa, o organeiro / bolseiro ser integrado na Fundação, ou montar a sua própria empresa, para dar seguimento a esse projecto.

Além dos Órgãos restaurados e a restaurar, haviam também os novos órgãos adquiridos e a adquirir pela própria Fundação, ou com a sua comparticipação.

Em 1965 essa Bolsa foi concedida a Manuel Maria Saraiva da Costa, então com 27 anos de idade, para seu aperfeiçoamento na técnica de Organaria. Isto é, na construção, reparação, manutenção, afinação, intonação, e principalmente no restauro de Órgãos de Tubos antigos ou históricos em Portugal.

O período de 1966 a 1970, foi o de aperfeiçoamento profissional numa fábrica de Órgãos de reputação internacional Flentrop Orgelbouw, em Zaandam - Holanda, onde ganhou bastante experiência  em todas as áreas dessa arte ou indústria, estando incluído trabalhos em madeira, metal, fabrico de tubos para órgãos, consolas mecânicas, montagem de órgãos, sonoridade e afinação. Além de órgãos de acção mecânica, também os de acção pneumática e eléctrica.

Durante esse período na Holanda, esteve envolvido na construção e montagem do Grande Órgão na Sala de Concertos "De Doelen" em Rotterdam - Holanda, um dos maiores órgãos de tubos,  fabricado na fábrica Flentrop. Teve parte importante  na construção do órgão que se encontra no palco do Grande  Auditório da Gulbenkian, que por ele foi instalado num elevador, e é recolhido no sub-palco, vindo à superfície quando necessário para concertos e acompanhamento de orquestra e coro.

Fez também trabalho de restauro em órgãos históricos holandeses, com relevância o de Oosthuizen (1521) e outros. Em órgãos portugueses, nomeadamente com particular relevo o da Sé Catedral de Évora (1562), e em dois órgãos da Sé Catedral do Porto (séculos XVII e XIX).


                                                        *    *    *    *    *    *

Em 1970, depois de concluída a sua especialização, ingressou na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, como funcionário do Serviço de Música, acumulando as funções de Organeiro e Encarregado da Orquestra Gulbenkian.

Como Organeiro, trabalhou no restauro do Órgão da Capela da Universidade de Coimbra, e no Órgão da Sé Catedral de Faro, bem como na manutenção e afinação de todos os órgãos novos e restaurados, até ao período da Revolução em Portugal de 25 de Abril de 1974.

Por conta própria fez, entretanto, outros trabalhos de manutenção e afinação em Lisboa, Mafra, Fátima, Viseu e Porto. Durante essa ocasião, entre outros organistas conheceu Antoine Sibertin-Blanc, organista titular da Sé de Lisboa, e Gertrud Mersiovsky,  professora de órgão no Conservatório Nacional em Lisboa, e actualmente a residir no Brasil.

Em Maio de 1974, após terminados os trabalhos no órgão da Sé de Faro, estava encarregado da desmontagem de dois dos seis órgãos do Convento de Mafra, que por motivo da situação seguida à revolução, esse trabalho assim como todos os trabalhos de restauro previamente programados pela Gulbenkian, foram cancelados.

A sua função de organeiro na Fundação ficou suspensa por deliberação de “uma Comissão de Trabalhadores” e o consentimento da Administração, com o argumento de que não poderia exercer duas funções: a de Organeiro, e a de Encarregado da Orquestra!

Desde 1974 a 1980, passou a exercer unicamente e a tempo inteiro a função de Encarregado da Orquestra, que o levou a viajar com ela de Norte a Sul do país, Madeira, Açores, Angola, Moçambique e outros países de África, Europa e União Soviética.

Em 1979, já sem esperanças de poder continuar a trabalhar na sua profissão de Organeiro, por deixar de haver subsídios para a continuação do referido projecto, sentindo-se enganado e frustrado, decidiu deixar a Fundação oferecendo o seu trabalho a outro país que o quisesse receber, aproveitando os seus conhecimentos e experiência profissional, tendo a sua oferta sido aceite de imediato pela Austrália.

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Em 1980, com uma licença sem vencimento, recomeçou o seu trabalho profissional de organeiro no restauro do “Sydney Town Hall Grand Organ”, convidado por Roger H. Pogson, uma firma australiana conceituada na construção de Órgãos de Tubos, que foi responsável por este grande restauro.
Este restauro viria a terminar dois anos depois, e Manuel da Costa estaria disposto a regressar à Gulbenkian para continuar ali o seu trabalho como Organeiro, caso esta estivesse interessada.

Antes de terminar a licença que lhe havia sido concedida, pediu à Fundação a prorrogação da mesma licença por mais um ano, a fim de recuperar na Austrália todo o tempo que em Portugal teria perdido, entre 1974 e 1980. O seu pedido foi recusado, e de seguida a mesma Fundação dá outra Bolsa de Estudo, esta por um ano, para “formar e especializar um novo organeiro”!

Manuel da Costa trabalhou nesta firma durante 6 anos, e mais 4 anos para outra firma,  Pitcheford & Garside, na reconstrução e restauro de reconhecida qualidade nos órgãos históricos de: 
                                                                    

*    Saint Paul's Lutheran Church, Sydney  - 1887,  E. F. Walcker & Co. ( Germany )

*    All Saints Church, Woollahra, Sydney  - 1882, Forster & Andrews  (Hull,UK9 )  
 
*    All Saints Church, Ainslie, Canberra, ACT - 1857, Bishop & Starr (London, UK)

*    Holy Trinity Church, Kingsford, Sydney  - c.1875, Gray & Davidson (London UK)


Esteve também envolvido em Sydney, no restauro e montagem dos órgãos da Capela e Cinema, no novo edifício da Wesley Mission na Pitt Street, na manutenção e afinação dos órgãos da Catedral Anglicana de Saint Andrew's e Universidade de Sydney, além de outros em New South Wales,  Canberra e  Melbourne.

                                                *    *    *    *    *     *

Em 1990, começou a trabalhar por sua conta, quando teve o privilégio de lhe ser oferecida pela Câmara de Sydney, a posição de Organeiro responsável pela conservação, manutenção e afinação do Grande Órgão do Town Hall de Sydney, que quando foi construído em Inglaterra nos anos 1888/1890, era considerado o maior do mundo. Actualmente, e no seu género, é o maior do Hemisfério Sul, conhecido e apreciado mundialmente.
A ocupação  desse  lugar  de  relevo, que lhe deu nome e prestígio internacionalmente, viria  a  ser  invejado  por  alguns  colegas organeiros australianos.
       
Teve a  seu  cargo  também  a  manutenção  e afinação  de  órgãos em  igrejas,  tanto Católicas  como  Anglicanas, Presbyterianas, Uniting e Luterana.  Escolas como: Knox Grammar  School, Abbotsleigh  Girls School, King's  School, Sydney Grammar School,   Canberra   Church  of  England Girls' Grammar School,  Saint  Paul's College na Universidade  de  Sydney, Newington  College, Powerhouse Museum, e Newcastle Conservatorium. 
Foi também convidado a tomar conta da manutenção do órgão da Opera House, tendo-se recusado por uma questão de ética profissional.

Fez  afinações  para  concertos e gravação de discos,  para a ABC Clássic FM. Australia Broadcasting Corporation,  e para outras entidades como:  Sydney Philharmonia Choirs,  Sydney  Symphony Orchestra,  Sydney Chamber Choir.  Cantillation, Musica Viva e outras, na Opera House, City Recital Hall e outros locais.

Em 2000, foi-lhe entregue a manutenção e afinação do Novo Órgão na St. Mary's Cathedral, Sydney, pois já ali fazia a manutenção do Órgão da Capela-Mor, e em  2004, outro Novo Órgão na Sydney Grammar School.

Por motivo de compromissos de ordem familiar, em Setembro de 2002, reduziu o seu tempo laboral para 3 dias semanais, recusando novas ofertas de trabalho, com excepção da Sydney Grammar, que era já seu cliente.

O seu último trabalho de restauro, em 2007, foi o de:

*   St. John’s Anglican Church, Camden, NSW – 1861, T.P. Bates, (London, UK)

Durante todo o tempo em que trabalhou por conta própria, independente ou autónomo, sem nunca ter necessidade de publicidade e de mais trabalho, uma vez que a sua reputação era já conhecida e apreciada. Nunca se quis associar a qualquer organização nacional ou internacional de organaria.

Tentando encontrar alguém apto e interessado em fazer um estágio na Austrália, prevendo a possibilidade de se preparar para o suceder na manutenção do “Grand Organ”, em Março de 2008 escreve por e-mail a diversas entidades em Portugal, sem que tivesse obtido qualquer resposta.

Em Fevereiro de 2011, decidiu aposentar-se com 72 anos de idade, renunciando à sua carreira de organeiro, e de responsável pelo “Grand Organ of Sydney Town Hall” durante os últimos 21 anos, estando em causa uma proposta desonesta da Câmara de Sydney, na qual não se deixou manipular por se encontrar envolvida a integridade do instrumento, e a sua reputação profissional.
Para essa decisão contribuiu também a falta de cooperação de alguns organistas locais, e especialmente a indiferença das entidades que deveriam zelar pelo património histórico australiano, em proveito de interesses pessoais.
A incúria da Igreja Católica em Sydney, para a qual muitos anos trabalhou, teve também a sua quota-parte.

Tem só a lamentar o facto de não lhe ter sido dada a oportunidade de deixar alguém que com profissionalismo, competência e honestidade, que tivesse a capacidade de continuar com a mesma eficiência o trabalho a que sempre se dedicou, e que sempre lhe foi reconhecido.

Completando 60 anos de trabalho honesto, dedicado e responsável, seria tempo para descansar e dedicar-se à família.

                                                  Aditamento

Manuel da Costa chegou a Sydney no dia 9 de Fevereiro de 1980 sem a companhia da família. Esta viria a juntar-se-lhe em 2 de Julho seguinte. A esposa, duas filhas de 17 e 12 anos, e um filho com 5 anos.
As duas filhas, formaram-se na Universidade de Sydney, em Medicina, e em Direito. O filho, formou-se em Ciências e Informática, na Universidade de New South Wales.       
Todos casados, tendo a primeira duas meninas com 19 e 17 anos, a segunda um menino de 12 anos, mais um menino e duas meninas trigémeos, com 10 anos. O filho que saiu da Austrália para a Inglaterra, onde ali trabalhou durante 4 anos, e de lá para a Suíça onde se encontra há 10 anos, tem um menino com 6 anos e uma menina de 3 anos.

Com uma longa experiência e escola profissional, não simplesmente um habilidoso, curioso ou autodidacta, Manuel da Costa veio a ser seleccionado pela Fundação Gulbenkian, para nele investir uma longa e dispendiosa bolsa de estudo.

Com a situação seguida ao 25 de Abril, que também abalou a política interna da Fundação, e ao qual não foi também estranha uma determinada atitude de um dos Administradores, o investimento feito com a formação do então único Organeiro português qualificado, foi completamente desaproveitado no seu país.

Isto não teria acontecido no tempo da Dra. Maria Madalena Azeredo Perdigão, por quem a sua lealdade, dedicação e profissionalismo, sempre foi reconhecido e apreciado.
 
Naturalizou-se Australiano em 1996, como reconhecimento ao País que o acolheu e o estima, dando-lhe o valor que merece, ao contrário do seu próprio País de origem que apenas lhe deu um lugar que não era aquele para o qual o tinham preparado, e por fim o abandonou.

                                                     Anotações
 
O seu primeiro contacto com portugueses, por recomendação em Lisboa, foi com a Capelania Católica Portuguesa em Sydney, sendo o Capelão o Padre António Marques, que muito o ajudou na integração do sistema de vida local, e com quem conviveu nos primeiros dois anos. Este veio a ser substituído por um outro dois anos depois. Presentemente o Padre António Marques encontra-se em Alfeizeirão – Portugal.

Durante os primeiros 12 anos, Manuel da Costa foi “organista” da Comunidade Portuguesa em Sydney, deixando essa função devido à atitude de prepotência inadmissível do então e actual Capelão, que viria a estar envolvido num caso menos claro sobre a oferta à Comunidade Católica Portuguesa em Enmore, Sydney,  de um órgão de tubos  o  qual  nunca foi nem viria a ser propriedade  da Comunidade,  tendo esta entretanto dispendido avultados fundos para o seu restauro, sua adaptação e instalação.                                          
                               
                                                 Agradecimentos

Ao  organeiro  australiano, Mr.  Roger  H.  Pogson,  profissional  de  mérito,  construtor de vários órgãos  de qualidade  reconhecida,  e  responsável  pela  grande  obra de restauro  do  Grande  Órgão  de  Sydney Town Hall,  Manuel da Costa  deve a sua vinda para Austrália.
A sua camaradagem como patrão e colega, que nunca lhe faltou com o seu apoio quando trabalhou como seu empregado, e quando começou a trabalhar por conta própria, merece todo o seu reconhecimento e consideração.

Ao seu segundo patrão, Mr. Stuart Garside,  da firma  “Pitcheford & Garside”,  infelizmente falecido há poucos anos, deve também o reconhecimento que ele teve pelo seu trabalho, não só como empregado mas como colega, vindo a procurar a sua colaboração já depois  de  ter deixado a sua firma.

Ao  “City Organist”  Mr. Robert  Ampt,  tem a agradecer todo  o seu apoio,  confiança e reconhecimento de todo o trabalho de conservação, (manutenção e afinação), do “Grand Organ”.

Ao Principal e Titular Organista da Catedral de Santa Maria em Sydney, Mr. Peter Kneeshaw, não poderá ser esquecido e também deixar de ser agradecido todo o seu apoio, estima e reconhecimento profissional, ao longo de todos os trabalhos  por ele recomendados e assistidos.

Em Geral,  a todos os clientes  que durante muitos anos mantiveram  a sua confiança e lealdade  na  base  da honestidade, dedicação  e  competência  profissional. 
                                                                                                           
                                                   Informação

Nota: Um livro, “THE SYDNEY TOWN HALL ORGAN” da autoria de Robert Ampt, City Organista, foi publicado em 1999, onde se fala do Organeiro Manuel da Costa, nascido em Portugal. Publicado por “Birralee Publishing”, 11 Appian Way,  Woodford  NSW  2778  Austrália

Outro livro, “ENTRE VISTAS” da autoria de Marcial Alves, (Lisboa) Edição apoiada pelas Comunidades Portuguesas, Fundação Oriente e outros, fala também de Manuel Saraiva da Costa, organeiro imigrado na Austrália.

O Jornal “The Sydney Morning Herald”, publicou a sua fotografia e comentário, (MANUEL DA COSTA CLEANS THE TOWN HALL ORGAN WHICH HAS BEEN RESTORED, 92010/24#21 PETER RAE – SME Sydney Morning Herald)  assim como outros jornais, incluindo “O Português na Austrália” em Sydney.

No Magazine, Issue #46 de Fevereiro 2007 do “The Sydney Morning Herald”, outra fotografia com comentário, em referência ao” órgão mais impressivo de Sydney, senão do mundo”.

“The Sydney Morning Herald” em 5 de Setembro de 2009, nova fotografia com referência à procura de um substituto de Manuel da Costa.
Jornal O Emigrante / Mundo Português, de 18 de Março de 2011, publica um artigo referindo-se ao organeiro português que procura seu substituto.

Em 1 de Julho de 2010, foi apresentada pela RTP Internacional, no programa Magazine Austrália Contacto, uma entrevista feita a Manuel da Costa e o Órgão do “Sydney Town Hall”, com um comentário feito pelo “City Organist”. Apenas há a lamentar que nesse programa não fosse apresentada toda a entrevista feita, e que esta não cobrisse toda a sua carreira profissional na Austrália.




Sydney, 29 de Março de 2013





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