About Me

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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Friday, January 9, 2015

"QUEM CALA, CONSENTE".


QUEM NÃO SE SENTE, NÃO É FILHO DE BOA GENTE!






DIOCESE DE VILA REAL, “PROPRIEDADE PRIVADA”?        


Antes de mais, confesso-me Católico Praticante, mas…, com certas reservas. Assim o declarei e me fundamentei no meu perfil do Facebook.

Eu, como membro laico da Igreja Católica, à qual devo obediência e respeito, espero também ser compreendido e respeitado, embora possa já ter motivos de assim não ter acontecido.

Quando acho que devo ser esclarecido sobre qualquer decisão ou parecer da Igreja da qual faço parte, pois não sendo a Igreja  “propriedade exclusiva” de Padres, Bispos e Cardeais, mas de todos os seus fiéis, sinto-me no direito de ser atendido, pelos que tem a obrigação de dar atendimento a quem à Igreja recorre.

Isto tem a ver com a falta de cortesia e direito de resposta, a repetidos e-mails enviados ao Pároco da Sé de Vila Real, e ao Bispo daquela Diocese, desde Julho de 2014, num total de 9 e-mails!

No primeiro e-mail enviado em Julho 2014 ao Presidente da Fábrica da Igreja Paroquial da Sé, pessoa que depois vim a saber que se tratava do respectivo Pároco, eu pedia o esclarecimento sobre um ambíguo anúncio então publicado.
Só a este e-mail, de imediato recebi resposta, para exigir a “módica quantia de
€79.95”, que seria para satisfazer o meu pedido de esclarecimento, e não o fornecimento de outro qualquer “material” para me ser enviado!

Não “parecendo” haver justificação para tal pagamento, e depois de mais alguns e-mails sobre o mesmo assunto, estas entidades nunca se dignaram responder, nem tão-pouco acusar a recepção dos mesmos.

Poderei brevemente aqui dar a conhecer toda a matéria em causa, para apreciação pública.

COMO QUEM CALA CONSENTE, ser assim tratado por quem apregoa humildade e altruísmo, e pratica a indiferença e a arbitrariedade, exemplos tão contrários à religião que se dizem professar, não poderei deixar de aqui fazer este triste comentário, por considerar um atentado à minha dignidade humana, religiosa e cívica.

Se o próprio Santo Padre Francisco se queixa do dúbio procedimento desses “servidores”,…

Manuel da Costa

Sydney 9 de Janeiro de 2015