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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Monday, June 10, 2013

DIA DE PORTUGAL






HOJE, 10 DE JUNHO DIA DE PORTUGAL,

                 DIA DA RAÇA OU DIA DE CAMÕES,




 

Deixo aqui um comentário sobre a Nossa Língua:

Não a nossa língua carnal, mas a Nossa Língua idioma que a Camões lhe é atribuído.


Fala-se em política governamental, sobretudo dos Partidos, do Governo e da crise que lhe é imputada, provocando desemprego, baixas nos rendimentos e reformas, aumento de impostos e horas de trabalho, etc. De tudo isto se culpa os governantes, porque só a nós não pode a culpa ser atribuída.

Porém não é só o País que economicamente está em crise, por depender não só do “Interior como do Exterior”, consequências difíceis de resolver, mas particularmente aquilo que sendo nosso, dependendo só de nós, que ninguém nos pode tirar sem o nosso consentimento e atitude de preservação, que nos enriquece e nos enobrece, que é A LÍNGUA PORTUGUESA.

Com esta preciosidade que possuímos, que é de cada um e de todos nós, parece não haver grande preocupação na sua defesa, no seu uso, e no respeito que deve merecer, mesmo comparando com a Bandeira que representa uma Nação.

Infelizmente são muitos os portugueses que a ignoram, desrespeitam e atraiçoam, dando preferência ao estrangeirismo, aplicando palavras “finas” com predominância inglesas, quando deveriam estar empenhados na Fidelidade merecida à única coisa que os dignariam em possuir e serem orgulhosos.

Se com aquilo que só de nós pode depender não nos preocupamos, defendemos e dermos o exemplo de respeito, PORQUÊ exigimos dos outros o que não somos capazes de o fazer, e só de nós pode depender?



Sydney, 10 de Junho de 2013