About Me

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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Friday, September 16, 2016


UMA PEQUENA CRÓNICA ACERCA DO TRÂNSITO AUTOMÓVEL, OS POLÍCIAS SINALEIROS E OS PARQUES DE ESTACIONAMENTO EM PORTUGAL

Automóveis, muitos de luxo e alta cilindrada, com gasolina ou gasóleo a preço “proibitivo” no dizer de alguns, circulam pagando impostos, seguros, multas e portagens, chegam a causar engarrafamentos de tal ordem, difíceis de compreender, a não ser por um uso abusivo daqueles que pretendem dizer ou afirmar que a vida em Portugal se encontra num caos.

Os Transportes Públicos a preços e frequências não convidativos, contribuem grandemente para esta situação.

Por outro lado, a ausência dos saudosos Polícias Sinaleiros, que em muito poderiam atenuar e até eliminar tantos dos problemas de trânsito, foram substituídos por polícias dedicados à colecta de multas, muitas delas bem merecidas, e outras para os sustentar e àqueles que os empregam, que como parasitas vivem à custa dos que honestamente trabalham.

As Câmaras em vez de prover em número suficiente e em locais convenientes, Parques de Estacionamento a preços convidativos, preferem entregar à exploração de privados que contribuam para a possível corrupção de alguns dos seus “presidentes e associados”, na facilidade da construção desses Parques, e superlotando os espaços disponíveis para a construção de blocos residenciais, cedidos a empresas construtoras associadas ao “esquema”.

Mas criticar para quê?

Na realidade é a “vontade” de Um Povo que tudo consente e se sente comodamente alheio a toda a sorte de problemas sociais.
Uns vivendo na sua ignorância e outros esperando um provável futuro embora incerto, de “oportunidades”.

É assim que Portugal se torna incapaz de progredir, não seguindo aqueles países onde melhor se pode viver!