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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Saturday, February 23, 2013

DESABAFOS DE HOJE !



25-1-2012

DESABAFOS  DE  HOJE !


HONESTIDADE é uma das palavras mais difíceis de interpretar, por se poder “confundir” com  HONRADEZ !

O político pretende dizer que é honesto, quando o cidadão diz que se considera honrado!
Será que alguma dessas duas palavras tem razão de existir nos tempos que correm?
Alguém com mais formação académica poderá desenvolver este tema que julgo deveria ser interessante.

Por mim não vejo grande diferença nas palavras e seu significado, a não ser a quem essas duas palavras são aplicadas. A dúvida consiste em haver Políticos Honestos assim como Cidadãos Honrados!
Apenas o número ou a quantidade varia porque creio serem pouquíssimos os Honestos na Política, e muitíssimos os Honrados entre os Cidadãos.

Seja: os poucos honestos são dominados pelos seus antagonistas, como os muitos honrados dominados por aqueles que se conformam em “deixar correr”, “governe-se quem puder”, “entre mortos e feridos alguém há-de escapar”, “não estou interessado em política”, etc. etc., e a maior preocupação está na “aposentação precoce, descanso, subsídio de toda a ordem, onde passar as férias e terem a habilidade de viverem uns à custa de outros”.

Por hoje já desabafei !!!

Sydney, 25-1-2012

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