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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Monday, February 18, 2013

"A FALAR E ESCREVER...' Capítulo VI


24-1-2012                                                             
 CAP.  V I

    "A FALAR E ESCREVER, NOS PODEREMOS ENTENDER"     

DESTA VEZ SOBRE AS PALESTRAS DE PAULO MORAIS


Paulo Morais, fala muito bem, pois não é mudo. Se não é ouvido, é porque todos os outros que o deviam ouvir, são surdos. Sugestões, incitamentos, (e até, quem sabe?), elege-lo para fazer parte de um novo Governo, será a opinião de muitos, o que no meu parecer seria um desastre!

Porquê? Há o risco de quem entrar num lugar altamente infectado, de poder ser contagiado, o que terá acontecido a muitos, por imprudência, ou até intencionalmente.
Intencionalmente, porque transformando-se em vermes vão no povo encontrar todo o alimento para se poderem saciar.

Há um ditado antigo e muito popular que diz: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”.

Ora o Paulo Morais poderá ser essa gota de água que ao malhar nessa “pedra”, acabará por tirar os resultados que se poderão esperar e que todos desejariam: combatendo a corrupção, para assim encontrar um Governo menos desonesto, embora tenhamos a convicção de ser difícil, irreal, mas não completamente impossível.
Mesmo sendo como encontrar a tal agulha perdida no palheiro, será não só uma esperança ou um milagre, mas um sonho a realizar.

É necessário “proteger as nascentes dessas gotas de água, ou da esperança”, para que não sequem, não sejam desviadas e até eliminadas, não pela Natureza mas pela Ganância Humana, o “vírus” mais incontrolável de todos os Tempos.  

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