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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Monday, February 18, 2013

“A FALAR E ESCREVER...' Capítulo I

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 18-5-2012                                                

                                                                  CAP.  I
 

“A FALAR E ESCREVER, NOS PODEREMOS ENTENDER”.
   
Poucas mas mais ou menos assíduas, são as minhas visitas e o que escrevo no Facebook.

Acontece que quantos mais “amig@s” temos, mais teremos o “compromisso” de ler as suas mensagens, e se conveniente fazer os comentários, pois creio que tod@s estarão disso à espera, com preferência ao “gostar” ou “não gostar” (Like ou Unlike).

Quero com isto dizer, que por vezes @s noss@s “amig@s” enviam tantas mensagens simultaneamente ou na mesma ocasião, que a lista diária se torna tão extensa, que para se tomar conhecimento de tudo, é quase impossível fazê-lo no tempo que possamos ou queremos dispor.

Não quero com isto criticar quem quer que seja, mas apenas dar a entender que se queremos ter a atenção dos nossos “amig@s”, deveremos considerar o tempo que eles poderão dispor, e assim merecer-mos o seu atendimento.

Caso contrário, teremos comprometido com a nossa “liberdade de expressão” ou as facilidades que temos de usar o Facebook, ocupando espaço e tempo, em desfavor daqueles que “modestamente” se querem também exprimir.

Mais uma vez, insisto em repetir, não está nem nunca esteve na minha intenção, querer negativamente criticar alguém, mas simplesmente expressar o meu ponto de vista, que espero seja reconhecido pela maior parte dos nossos “amigos virtuais”.

As minhas desculpas àqueles que possam não concordar com “este tipo de liberdade de expressão”, e quero também aqui acrescentar que estarei à disposição para qualquer crítica que me queiram fazer.

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