CAP. I I I
Em tempo, não muito distante, escrevi um
artigo no qual falava sobre “liberdade de expressão”referindo-me a pessoas que
usando essa “liberdade” não tem em conta o número de artigos, fotografias,
repassados e outros assuntos enfadonhos quando publicados em excesso.
Isto bem a propósito de que em meia dúzia de
“fecebookenses”que publicam cada um cerca de 20 a 70 artigos diários, quando no
meu parecer cerca de 10, e no máximo, seriam mais que os desejáveis, pois vão
comprometer o uso do Facebook pelos outros utentes.
Repetindo um parágrafo desse meu anterior
artigo, para relembrar e justificar este meu ponto de vista, para não dizer que
seja uma crítica construtiva deixada a quem a possa entender:
“Quero
com isto dizer, que por vezes @s noss@s “amig@s” enviam tantas mensagens
simultaneamente ou na mesma ocasião, que a lista diária se torna tão extensa,
que para se tomar conhecimento de tudo, é quase impossível fazê-lo no tempo que
possamos ou queremos dispor”.
Depois do que repeti, que é mais uma maneira
de apelar para o bom senso dos “nossos amigos virtuais”, desde já agradeço não
só a compreensão de todos vós, e se assim o entenderem, possam criticar, para
beneficio de todos nós, aqueles que com critério e respeito, querem usar o
Facebook de uma forma civilizada e agradável, sem aborrecer ou serem
aborrecidos.
Se bem que temos a faculdade de eliminar
“cert@s amig@s” da nossa lista, não seria isso desejado, uma vez que quando
pedimos e aceitamos “amizades”, entendemos que a amizade é para ser
correspondida, respeitar e ser respeitada.
Com abraços e beijinhos para “tod@s @s Amig@s
Facebookenses”
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