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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Wednesday, December 10, 2014

ORGANEIROS PORTUGUESES IGNORADOS NO SÉCULO XX

PROVAS DE EXIXTÊNCIA DE ORGANEIROS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX. TODOS OS OUTROS FORAM INTENCIONALMENTE IGNORADOS.


Este registo foi encontrado durante o restauro dum órgão de tubos, e que foi dado a conhecer, por quem respeita a sua ética profissional.

Como este, terão sido encontrados mais durante “restauros” efectuados pelos “novos organeiros à lá minuta”, cuja presunção em quererem ser os primeiros organeiros portugueses do Século XX, para se fazerem acreditar terão escondido ou possivelmente destruído essas provas.


 "António Vieira e Miguel Gaspar da Costa, me reformaram e afinaram em Março de 1945, sendo moradores respectivamente na Rua da Boa Hora 120 B e Rua Duque de Saldanha ... Pôrto"


Havendo quem tivesse tido interesse em    informar publicando que não tinha havido organeiros portugueses desde 1900 até 198…, aqui vai a contradição, com uma Inscrição, como prova irrefutável.

Da mesma forma, mas “sem qualquer prova evidente” entre 1970 e 1980, também é "desconhecida a existência" de qualquer outro organeiro.

Depois de 1900, a arte de organaria em Portugal, "só recomeçou a evidenciar-se a partir de 198…" com a formação “à lá minuta” de dois génios e consagrados organeiros, tendo um deles sido galardoado por  Sua Exa. o Presidente da República!

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