About Me

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Sydney, N.S.W., Australia
Aos 12 anos de idade comecei como aprendiz com meu pai, na construção, reparação e afinação de Harmónios. Reparação e afinação de Pianos e Órgãos de Tubos. [instrumentos musicais] Aos 16 anos trabalhava por conta própria. Com 22 anos tinha a Carteira Profissional na especialidade de Rádio e Electrónica, que me permitiu trabalhar nos acordeões e órgãos electrónicos, amplificadores de som, e acumulei ao meu trabalho nos instrumentos, a manutenção do controlo electrónico das novas máquinas instaladas na “FACAR”, em Leça da Palmeira, Matosinhos. Aos 27 anos fui para a Holanda com uma bolsa de estudo onde me aperfeiçoei na Construção, Manutenção, Afinação e Restauro dos Órgãos Antigos ou Históricos. Trabalhei como Organeiro na Gulbenkian em Lisboa, de 1970 a 1974, e como Encarregado da Orquestra Gulbenkian, de 1974 a 1980. Em 1980 emigrei para trabalhar no restauro do "Sydney Town Hall Grand Organ". Em 1990 como "Mestre Organeiro" foi-me entregue, a conservação, manutenção e afinação daquele prestigioso Órgão, no qual trabalhei 31 anos, até me aposentar em 2011. com 72 anos de idade. Ver mais no meu CURRÍCULO.

Monday, December 29, 2014

E-mails com falta de resposta






À Diocese de Vila Real,                                                                            geral@diocese-vilareal.pt 
C/c  Pároco de Sé de Vila Real                                                                 paroquiadase@hotmail.com

Rev.mos Senhores, Bispo D. Amândio José Tomás, e Pároco da Sé


Tem este por finalidade demonstrar o meu descontentamento e indignação pela vossa inaceitável atitude, não respondendo aos e-mails até agora por mim enviados.

Porque não seriam anónimos nem insultuosos, mas pediam esclarecimentos ou informações, careciam de resposta, quer por cortesia ou por civismo. Assim seria de esperar de uma entidade que tem por obrigação ser exemplar, sociável e honesta para com quem a procura.

Infelizmente tal não acontece, o que é deplorável. Com atitudes como estas não só desacreditam a religião que pretendem professar, porquanto desprezam aquilo que procuram incutir, ou seja, Cristianismo, com Humildade e Dignidade.

Não é para mim desconhecida certas atitudes deste teor por parte de “alguns” padres e seus superiores eclesiásticos, durante os meus contactos ao longo dos muitos anos com aqueles que deveriam servir a Igreja, e não através dela serem servidos.
Devido à minha vida profissional, o mesmo não poderei dizer das Igrejas não católicas, no trato com os seus servidores, ministros ou representantes, por quem sempre fui apreciado e respeitado.


Como protesto contra quem não respeita a Dignidade do seu “Próximo”, e como anteriormente dei já a conhecer, tenciono muito em breve fazer público este meu descontentamento, e a falta de consideração não só para com quem tem servido profissionalmente e honestamente a Igreja, como para quem tem sido um dos seus fiéis seguidores.

Atentamente,
Manuel da Costa

Sydney, 29 de Dezembro de 2014

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